Patrimônio (português europeu) ou patrimônio (português brasileiro) cultural é o conjunto de todos os bens, materiais ou imateriais, que, pelo seu valor próprio, devam ser considerados de interesse relevante para a permanência e a identidade da cultura de um povo.
O patrimônio é a nossa herança do passado, com que vivemos hoje, e que passamos às gerações vindouras.
Do patrimônio cultural fazem parte bens imóveis tais como castelos, igrejas, casas, praças, conjuntos urbanos, e ainda locais dotados de expressivo valor para a história, a arqueologia, a paleontologia e a ciência em geral. Nos bens móveis incluem-se, por exemplo, pinturas, esculturas e artesanato. Nos bens imateriais considera-se a literatura, a música, o folclore, a linguagem e os costumes.
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De acordo com estudos da advogada Fernanda Schimitt, o Decreto Lei nº 25 de 30/11/1937 e Lei nº3.924 de 20/07/1961 sobre Proteção do Patrimônio Artístico Nacional, à Luz da Constituição Federal, Carta Maior de 1988, no Art. 226 e incisos, estabelece o que constitui o patrimônio cultural brasileiro:
Art. 226. Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem;
I- as formas de expressão;
II- os modos de fazer, criar e viver;
III- as criações científicas, artísticas e tecnológicas;
IV- as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados
às manifestações artísticas culturais;
V- os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.
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Patrimônio cultural imaterial
Patrimônio cultural imaterial (ou patrimônio cultural intangível) é uma concepção de patrimônio cultural que abrange as expressões culturais e as tradições que um grupo de indivíduos preserva em respeito da sua ancestralidade, para as gerações futuras. São exemplos de patrimônio imaterial: os saberes, os modos de fazer, as formas de expressão, celebrações, as festas e danças populares, lendas, músicas, costumes e outras tradições.
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O Patrimônio Imaterial é transmitido de geração em geração e constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função de seu ambiente, de sua interação com a natureza e de sua história, gerando um sentimento de identidade e continuidade e contribuindo assim para promover o respeito à diversidade cultural e à criatividade humana.
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Patrimônio Cultural Imaterial de Conchas
Em nosso município, temos como representação máxima de nosso Patrimônio Cultural Imaterial, a Banda Lira Antoniana, as festas religiosas de São Bom Jesus de Conchas, da Capela de São Benedito, antiga Capela de Santa Cruz, na Pça Tiradentes, o Almoço de São Benedito, que era servido na Capelinha de São Benedito, construída pela Dona Honorata, à Rua Pernambuco. As comemorações das capelas do Município, onde são preservadas as procissões e o trabalho artesanal da preparação dos andores.
A confecção do Tapete e a Procissão de Corpus Cristi, bem como o Cururu Regional, embora aconteçam em várias cidades, ainda preservam sua continuidade.
As Festas do Divino, onde são oferecidos desde o café da manhã, até o jantar e Pouso para a Irmandade do Divino, serviço sempre seguido de orações para proteção das casas e seus anfitriões, hábito esse que apesar de ser proveniente de Portugal, em nossa região se estabeleceu devido a surtos de febre tifóide e maleita endêmica, em meados do séc. XIX, na região de Tietê e depois do Pau Cavalo. Essa tese foi defendida pelo nosso antropólogo conchense, Luiz Nunes. Tese que gerou um livro e que está em vias de ser editado. Essa tese também inspirou o Sr. Nelsom Malheiro, que a descreve suscintamente em uma obra de grande colaboração histórica para nossa cidade, Em Busca de Raízes.
A valorização de nosso patrimônio reflete o cuidado com a memória de nossos antepassados. Mais que a preocupação com nossas propensões religiosas, mostra como as pessoas se interelacionavam desde a formação de nosso município. Essas interelações geradas pela necessidade do trabalho conjunto e segurança do grupo e que por sua vez criavam a possibilidade de crescimento foram passando de pai para filho.È devido à esse fato que a maioria das referências religiosas estão relacionadas à Igreja Católica, pois fez parte da convivência de pessoas que professavam essa religião, durante a formação da cidade. Somente anos mais tarde notamos o aparecimento de referências de outros grupos religiosos, como a Igreja Presbiteriana que era conhecida pelo seu incentivo cultural junto ao teatro, ou a Congregação Cristã, como propulsora no ensino da música e instrumentos musicais no desenvolvimento de seus hinos.
O apreço à memória é a preservação do saber fazer de um povo. É na conjugação do trabalho efetivo de um grupo de pessoas, onde desde cedo se aprende a trabalhar em conjunto, que se garante a continuidade, bem como o surgimento de indivíduos que, por sua vez preservarão esses hábitos. Um povo que aprende a trabalhar em conjunto, ensina seus filhos, e estes garantirão a preservação do saber fazer nos trabalhos futuros.
22/09/2010
Virgínia Martins de Souza Caram
Arquiteta e Urbanista
Especialista em Preservação de Patrimônio Arquitetônico, Histórico e Cultural
Mestre Eugênio - 1º da esquerda para a direita
fonte: acidaderevelada.blogspot.com
Nossa Banda e o Mestre Eugênio. (redondilhas menores).
fonte: acidaderevelada.blogspot.com
Nossa Banda e o Mestre Eugênio. (redondilhas menores).
Lá vem nossa banda!!!
São muitos os ases
Da corporação,
Brilhantes, capazes,
Alegres, pois não!
Da “São Bom Jesus”,
Primeira por certo
Do mestre Eugênio,
Por ele fundada
Depois a seguir
A “São Benedito”
Que logo fundou
Tão logo ao deixar
Aquela primeira
E nelas tocou
Com traços do gênio,
Em si musical
Que nele morou,
E belo compôs:
“Vitória de Conchas”,
Dobrado festivo
Por Conchas Distrito
Tão logo voltar
Ao seu município,
Seu berço primeiro
O nosso Tietê,
Deixando Pereiras;
Qual boa lembrança
Bem perto de mim,
Também de você
A “Lira Antoniana”
Ou “Santa Cecília”,
Das névoas do tempo
Da nossa memória
Surgindo lá vêm!
Crescendo no som,
Na imagem também
De uma alvorada
Festiva, brilhante,
Saudosa, reféns
Da nossa lembrança,
O som cá trazendo
E algum lá deixando
Aos outros mortais,
Em marcha marcando
Tão viva no ritmo,
Suave cadência
De um lindo dobrado
Acordando o povo
Pra festa de novo
Do “seu” Bom JESUS!
Os seus integrantes
São seres sonantes
Presentes, constantes:
Antonio Diana
Lhe dando harmonia
E o Nélson Diniz,
Nosso herói pracinha,
Na caixa repique;
Com a clarineta
Teixeira Gustavo
Ao lado seu Neto,
Seu filho Aquilino,
Coringas divinos
Tão vivos, presentes,
Que os altos afinam
Se ajustam tão bem
Aos baixos rasantes
De um bombardão,
Marcando o compasso,
Nosso "Julião";
Maimones são três
Dos seus integrantes:
Num sax o Gildo,
Mas com bombardino
Seu som de veludo
Vê-se o Joanino,
Também o Felucho
Garboso, gorducho,
Soprando um pistão
“Lágrimas de Índio”
Fazendo-o chorar;
São dois Balarini
Tilo e o João
Tocando felizes,
Um deles soprando
Com olhos fechados
De gozo talvez,
Trombone de vara;
Caleto Scalise
Tão bom sem deslize
Também no pistão;
Pasqual Paladini,
Pedrão Tomazella,
Zezinho Fernandes
Menor na estatura,
Mas um diamante;
O João e o Zezinho
Irmãos Benedetti
Músicos versáteis
Os vejo também;
Se outros tão músicos
Seus nomes me faltam,
Seus vultos por certo
Com som sempre vêm
Com tanta pujança
Com tanta harmonia
À vista saudosa
Saudosa audição
Da nossa memória,
Ás cordas também
Do meu coração.
Conchas, 03/12/2.006.
Nelson Malheiro
Banda Lira Antoniana
fonte: http://www.camaraconchas.sp.gov.br/ suplemento Bandas
1. Zé Gaiola 2. João Miniatura 3. Miguel Jorge Mir 4. Antonio Celestino 5. Pincer 6. Zezinho Benedetti
7. João Benedetti 8. Nenê Felício 9. Pedrinho Tomazella 10. Nal 11. Miúdo 12. Toninho Diana 13. Agostinho Tomazella 14. 15. Lebrão 16. Felucho 17. |Caleto 18 Pedroca 19. Joanino
Um painel com essa foto está exposto na Oficina Cultural e pode ser visto nas fotos da nossa oficina de artesanato. O painel foi doado por João Jorge Mir Jr., neto de Seu Miguelzinho e filho do João Mir.
Lá em cima, à direita, está o Joanino, ao centro, o "seu" Miguelzinho e completando o triângulo, em primeiro plano, à direita, garboso, o José Benedetti.
Seu Miguelzinho era compadre de meu pai. Quando criança, à cada visita a sua casa, ficava torcendo as mãozinhas e esperando pela hora em que ele se lembraria de abrir as latas de seu escritório, o que ele nunca se esquecia, e lá vinha com as mãos cheias de bolacha doce ou balinhas. Também não me esqueço das noites de São João em seu quintal, onde não faltava nem pipoca e nem rojão e, é claro! Acompanhado da Banda Lira Antoniana!!!
Música Saudade do Rio das Pedras
Haroldo Prestes Miramontes e Raphael Maimone
Acervo João Maimone
Como nosso trabalho visa o fomento á memória e à continuidade dos valores e costumes da nossa comunidade conchense, aconselhamos como ensino complementar aos alunos bem como àqueles que, como nós, se deliciam na descoberta de nossas raízes, a visita ao blog A Cidade Revelada por abranger um aprofundado estudo à luz de nossos grandes pesquisadores, como Dr. Paulo Fraletti e o livro Em Busca de Raízes, de Nelson Malheiro e Daniel Crepaldi , de uma forma bastante elucidativa, propiciada pelo vasto acervo escaneado e já organizado, das fotos de famílias conchenses colecionadas por Reinaldo Elias, filho de Dona Domingas e do saudoso "Paisano", o Prof. Antonio Elias. (E ele que não nos ouça pois ele só permitia que os amigos o chamassem assim, para os alunos a resposta era " meu nome é Antonio Elias moça"... e ai ai ai!!!)
Tapete do Corpus Cristi de 2011
Subida da Rua Maranhão
No Blog "A Cidade Revelada" do Reinaldo Elias, você poderá apreciar uma série de fotos de diversas épocas da confecção do Tapete do Divino em nosso Município.
Imperdível!!!
Logo teremos o relato da Sônia Felício que também participava, como eu, levantando às 4:30 da manhã para às 5:00h estar tiritando satisfeita na rua, junto ao grupo que confeccionava o tapete.
fonte: acidaderevelada.blogspot.com
acervo Dona Hermengarda Henriques Laurenti
acervo Dona Hermengarda Henriques Laurenti
Almoço do Divino realizado
no Colégio Lúdico
Ao fundo Luís Nunes, um dos organizadores do encontro
O Colégio Lúdico tem desenvolvido várias atividades ao longo de sua história no intuito de resgatar elementos importantes de nossa cultura como a Festa do Divino e
O Festival de Cururu, realizados anualmente.
A organização e disciplina são elementos fundamentais
A equipe organizadora
A experiência de participar da equipe encarregada de servir o Almoço do Divino foi um dos melhores exemplos de disciplina que já vi em minha vida.
Logo ao chegar, fomos orientados a nos abastecer pois dali por diante seriam umas quatro horas de trabalho direto. E foi!
Em frente à grande mesa nos formamos em duas fileiras cada um com sua bacia de servir, guardanapo limpinho e escumadeira. Pela ordem, teríamos que memorizar o que cada um serviria e não sair da posição na fila: arroz, feijão, sopa de mandioca, picadinho (ai que delícia), farofa, macarrão, (devo estar me esquecendo de alguma coisa), salada de rúcula e salada de alface com tomate e cebola.
A partir dali era esperar a benção da refeição e que ninguém se mexesse do lugar! ai ai!
E estava dado o início do Almoço, cada fila em frente a lateral da mesa saía por um lado e começavamos a servir, uma equipe numa ponta e a outra equipe na outra, até nos encontrarmos no centro e retornarmos a abastecer as bacias. O primeiro grupo a ser servido, é claro, foi da Irmandade do Divino. Depois que cada grupo que enchia as fileiras em frente às mesinhas era servido, depois de saciado saía, e logo as mesas eram limpas, os pratos e talheres lavados, e outra equipe corria a pôr a mesa novamente. Entra nova turma, toca a benção novamente e tudo recomeça.
Enquanto nós servíamos, outro grupo escalado em frente a grandes bacias se encarregava da lavagem dos pratos e talheres.
Os cozinheiros, todos paramentados com aventais e boné, se preocupavam na faina de servir as bacias em suas imensas panelas. A salada toda lavada de antemão, cuidadosamente guardada em grandes panelas também muito bem tapadas. Logo ali perto duas senhoras já em idade avançada, sentadinhas em suas cadeiras na varanda, comentavam sobre a sua experiência e causos de outras épocas, segredando a forma correta de cozinhar o picadinho, e olha que tem o jeito certo de ser o picadinho do Divino! Não é do jeito que a gente faz em casa não!
Mas os causos eu vou deixar para o Luís Nunes contar que isso é especialidade dele!
Fiquem de olho...
Até mais!
à Toty Maia
Nós é que agradecemos pelo oferecimento dessa raiz tão generosa que nos ofereceu com a criação de seu Site Conchas Memórias. É por ela que nos chega a seiva para dar continuidade aos nossos trabalhos! Durante a organização do 1º Simpósio Sobre Preservação de Patrimônio da Cidade de Conchas que aconteceu em outubro do ano passado, ao levarmos o convite à Dona Maria Helena Fraletti, esposa do Dr. Paulo Fraletti, tivemos a oportunidade de conhecer o Museu montado por ele e ao nos mostrar a valiosa coleção encadernada da Folha de Conchas, desde sua fundação, ela generosamente nos emprestou os primeiros volumes, para pôr em exposição na entrada do Simpósio, junto aos livros de escritores conchenses e da região. Antes de devolvê-los tomamos o cuidado de fotografar várias páginas interessantes onde está registrado não só toda a pesquisa dele sobre a formação de Pereiras e de Conchas como também registros fundamentais para o entendimento do desenvolvimento da cidade.
Esse arquivo será disponibilizado aos poucos no Blog para acesso de todos em uma pasta individual.
O Simpósio iniciou com a leitura de sua carta endereçada ao Presidente da Câmara, e colocada na abertura do Site Conchas Memórias, portanto, realmente acertou no quesito de que nosso trabalho vem em resposta a seu apelo.
É a existência desse documento o esteio da continuidade desse trabalho, que acredito, não deverá parar jamais.
Repasso aqui uma parte do email que enviei em 10 de abril de 2010, quando me apresentei, para que outros possam tirar suas dúvidas quanto à formação da Oficina:
"Como esses anjos ficam voando por aí, me trouxeram em novembro de 2009 a visita de Soraia Spolidório, filha da professora Norma Spolidório, colega de meus pais e vizinha de frente de Dona Maria durante os anos setenta.
Veio me convidar para um projeto em que vinha trabalhando, onde eu deveria responder desenvolvendo um projeto na área de Memória. Aí fui sabendo do trabalho de registro iconográfico do Reinaldo Elias e do Prof. Wilsom Diniz. Depois fiquei sabendo que o Miguel estava escrevendo um livro... Quando abri as fotos do Reinaldo na internet delirei... Pior fiquei quando descobri que existia um site chamado Memórias de Conchas, maravilhosamente formatado chamando os filhos de Conchas ao trabalho.
Falei com a Soraia, que independentemente do sucesso na implantação do projeto em que ela vinha trabalhando, já havia convidado as pessoas que vinham trabalhando em resgate de memória, edição de livros e preocupados com o patrimônio arquitetônico da cidade para formarmos uma comissão de apaixonados pela memória e cultura da Cidade de Conchas.
Quando marcamos a data da reunião falei: agora já está marcado, trate de vir para cá!!!
Fizemos a primeira reunião e decidimos pela formação da ONG Oficina Cultural de Conchas, assim denominada pelo generoso oferecimento da Oficina dos Irmãos Maimone para funcionamento da Sede, pelo João e o Miguel Maimone.
Assim funcionará um espaço de entretenimento, Café e leitura com um acervo de livros doados por Conchenses, tudo instalado num espaço montado para atrair jovens e pessoas que curtam um bom disco, um velho livro, oficinas de artesanato, tomar um café e contar histórias de nossa gente.
Faremos saraus, encontros culturais e tudo aquilo que alimenta nossa alma...
Valeu a pena esperar, afinal era necessário amadurecer, fortalecer e encontrar amigos, amigos todos ansiosos pelo mesmo querer...
É interessante, tudo converge para a realização dos sonhos, todos se unem e se procuram, pois todos sonham juntos irmanados no mesmo amor...
Temos feito reuniões todas as semanas. Dia 30 de abril de 2010 faremos a Assembléia de fundação da Oficina.
Gostaríamos que pudesse nos felicitar com sua presença nesse dia e se não for possível, nos adiantamos a convidá-la para o primeiro sarau.
Esperamos contar com a presença também do Miguel, do seu Nelson Malheiro e de todos aqueles que vêm lutando por esta cidade."
Dias depois encontrei Lígia Lopes Párise e esta, ao saber da formação da Oficina sugeriu o nome de Oficina Cultural Joanino Maimone, o qual não poderia ser mais feliz e oportuno.
Muitíssimo obrigada por tudo.
Esclarecendo que o Projeto sobre Memória foi montado devido à experiência de trabalho de conscientização de memória realizado na Vila Residencial da Light desde 2002, e coordenação de grupo de trabalho que resultou na Formatação do Projeto Vila Light Projeto Social Patrimônio Cultural, o qual, embora apresentado à EMAE, não foi implantado, porém alcançou excelentes resultados na comunidade.
Virgínia ,grata pelo envio do endereço do blog.É sempre um grande prazer a constatação que meu chamado feito há anos teve eco.Nada mais estranho que o passado ,com seus personagens e lutas pelo engrandecimento da cidade serem deixados no esquecimento. Nossas festas,costumes,culinária e tantas outras manifestações culturais sei que agora serão preservados.Rever a Folha de Conchas , da coleção tão bem guardada e preservada pelo Dr Paulo Fraletti foi um momento de rara emoção.Com grande orgulho ,através de você,cumprimento todos os membros da oficina Cultural e desejo que continuem na luta pela preservação e conhecimento do patrimônio cultural da cidade.Parabéns a todos.
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